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Registros recuperados : 122 | |
7. | | DORTZBACH, D.; LÉIS, C. M.; COUTO, R. R.; BEBER, C. L.; COMIN, J. J. Estabilidade de agregados do solo submetido a diferentes aplicações de dejetos suínos e uréia em um agissolo. In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 7., 2008, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: Núcleo Sul SBCS, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | MÜLLER JÚNIOR, V.; SOUZA, M.; KOUCHER, L. P.; KURTZ, C.; BRUNETTO, G.; COMIN, J. J. Emissão de óxido nitroso em cebola (Allium cepa L.) cultivada sob Sistema de Plantio Direto Agroecológico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 10., 2017, Brasilia, DF. Anais... Brasilia, DF: Associação Brasileira de Agroecologia, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | FERREIRA, L. B.; LOSS, A.; SANTOS, L. H.; COMIN, J. J.; KURTZ, C.; MAFRA, Á. L. Carbono e Nitrogênio nos Agregados do Solo sob Sistema de Cultivo Mínino e Convencional de Cebola. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal, RN. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2015. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | LOSS, A.; COMIN, J. J.; VEIGA, M.; COUTO, R. R.; BENEDET, L.; BRUNETTO, G. Carbono orgânico e atributos físicos em um Argissolo Vermelho-Amarelo adubado com dejetos líquidos e cama sobreposta de suínos em sistema plantio direto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 34., 2013, Florianópolis, SC. Programa & Resumos... Florianópolis, SC: Epagri e SBCS, 2013. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | KURTZ, C.; SGROTT, É. Z.; COMIN, J. J.; HIGASHIKAWA, F. S.; SOUZA, M. Cultivo da cebola. In: Fayad, J.A.; Arl, V.; Comin, J.J.; Mafra, A.L.; Marchesi, D.R. Sistema de plantio direto de hortaliças: método de transição para um novo modo de produção. São Paulo: Expressão Popular, 2019. p. 357-394. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | OLIVEIRA, R. A.; LOVATO, P. E.; MÜLLER JÚNIOR, V.; KURTZ, C.; BRUNETTO, G.; COMIN, J. J. Decomposição e Liberação de Nutriente da Matéria Seca de Plantas de Cobertura e Alteração na Produção da Cebola em Sistema de Plantio Direto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DOS SOLO, 35., 2015, Natal, RN. ANAIS... VIÇOSA, MG: SBCS, 2015. p. 01-04. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | LOSS, A.; SANTOS JÚNIOR, E.; SCHMITZ, D.; VEIGA, M.; KURTZ, C.; COMIN, J. J. Atributos físicos do solo em cultivo de cebola sob sistemas de plantio direto e preparo convencional. REVISTA COLOMBIANA DE CIENCIAS HORTÍCOLAS, Bogotá, Colombia, v. 11, n. 1, p. 105-113, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | SCHMITZ, D.; OLIVEIRA, B. S.; SETE, P. B.; VEIGA, M.; COMIN, J. J.; LOSS, A. Atributos físicos do solo submetido a fontes de adubação nitrogenada em pomar de macieira. In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 10., 2014, Pelotas, RS. Fatos e Mitos em Ciência do Solo. Pelotas, RS: NRS-SBCS, 2014. p. 1-3. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | SCHMITZ, D.; OLIVEIRA, B. S.; MÜLLER JÚNIOR, V.; VEIGA, M.; COMIN, J. J.; LOSS, A. Atributos físicos de um solo submetido a manejos de plantas espontâneas em pomar de macieira. In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 10., 2014, Pelotas, RS. Fatos e Mitos em Ciência do Solo. Pelotas, RS: NRS-SBCS, 2014. p. 1-3. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | COMIN, J. J.; DORTZBACH, D.; SARTOR, L. R.; BELLI FILHO, P. Adubação prolongada com dejetos suínos e os efeitos em atributos químicos e físicos do solo e na produtividade em plantio direto sem agrotóxicos. Revista Brasileira de Agroecologia, Cruz Alta, RS, v. 2, n. 2, p. 1540-1543, 2007. ISSN, 1980-9735 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | DORTZBACH, D.; LÉIS, C. M.; COMIN, J. J.; BELLI FILHO, P.; PEREIRA, M. G. Accumulation of zinc copper and manganese in soil fertilized with pig manure and urea in Southern State of Santa Catarina Brazil. In: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 19., 2010, Brisbane, Austrália. Anais... Brisbane, Austrália: International Union of Soil Sciences, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | OLIVEIRA, R.; COMIN, J. J.; GATIBONI, L.; KURTZ, C.; LOURENZI, C.; BRUNETTO, G. Acúmulo de formas de fósforo em solo cultivado com cebola sob sistema plantio direto de hortaliças. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 6., 2017, Brasilia, DF. Anais... Brasilia, DF: Associação Brasileira de Agroecologia, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | DORTZBACH, D.; LEIS, C. M.; SARTOR, L. R.; COMIN, J. J.; BELLI FILHO, P. Acúmulo de Fósforo e Potássio em Solo Adubado com Dejetos Suínos Cultivado com Milho sob Sistema Plantio Direto. Revista Brasileira de Agroecologia, Cruz Alta, RS, v. 4, n. 2, p. 2847-2850, 2009. ISSN, 1980-9735 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | SOUZA, M.; KUHNEN, S.; MÜLLER JÚNIOR, V.; LIMA, A. P.; KURTZ, C.; COMIN, J. J. Análise exploratória e discriminatória do perfil fitoquímico da parte aérea das espécies Secale cereale L. Avena strigosa L. e Raphanus sativus L. cultivadas em sistema plantio direto agroecológico. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO, 6., 2017, Brasilia, DF. Anais... Brasilia, DF: Associação Brasileira de Agroecoogia, 2017. p. 1-5. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 122 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/10/2020 |
Data da última atualização: |
16/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
COMIN, J. J.; FAYAD, J. A.; KURTZ, C.; MAFRA, A. L.; CURMI, P. |
Título: |
Guia de avaliação participativa da qualidade do solo. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
A Granja, Porto Alegre, RS, n. 860, p. 47-49, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Por conta do material de origem e dos processos de formação do solo, muitos solos tropicais
e subtropicais apresentam baixa fertilidade natural e
problemas com acidez (p. ex.: pH baixo, toxidez por
alumínio), baixo teor de matéria orgânica, defciência
e/ou indisponibilidade de nutrientes, risco de estresse
hídrico em diferentes graus e alta suscetibilidade à
erosão. Ademais, o uso de práticas de manejo inadequadas tem acentuado o grau dessas limitações.
A ocorrência de grandes áreas de solos degradados por processos físicos, químicos e biológicos e
a constatação da importância do solo para a manutenção da qualidade do ambiente têm despertado o
interesse e a necessidade de avaliar a Qualidade do
Solo. Isso também desperta para a necessidade do
desenvolvimento de sistemas de manejo que promovam o equilíbrio entre a Qualidade do Solo e as
necessidades das culturas agrícolas. Ao invés da simples busca pela máxima produtividade das culturas,
deve-se manejar o solo de forma que a produtividade
seja sustentada por longo tempo e de forma constante (VEZZANI e MIELNICZUK, 2009).
Karlen et al. (1997) tomaram por base os conceitos de Larson e Pierce (1994) e Doran e Parkin
(1994), e publicaram o conceito em que ?Qualidade
do Solo é a capacidade de um solo funcionar dentro
dos limites de um ecossistema natural ou manejado, para sustentar a produtividade de plantas e de
animais, manter ou aumentar a qualidade do ar e
da água e promover a saúde das plantas, dos animais e dos homens?. Assim, a Qualidade do Solo é
entendida, como um processo ecológico que atende
três pilares: a produtividade, a saúde e a qualidade
de todos os componentes do ambiente.
A compreensão sistêmica do solo parte do princípio que ele é um sistema vivo. Nesta visão, o solo é
resultado da organização de seus componentes e respectivas relações em uma confguração na forma de
rede em que cada componente exerce influência sobre o outro. Os minerais, as plantas e os organismos
do solo compõem essa rede de relações e ao interagirem entre si, promovem a atividade e o funcionamento do solo. É por meio dessa rede de relações entre
os componentes que ocorre o movimento dos compostos orgânicos, um processo resultante da vida.
Isso porque são processos biológicos que conduzem
todo o percurso dos compostos orgânicos no sistema
solo. Vejamos, se considerarmos como ponto inicial
desse percurso, a captação do carbono atmosférico
pelas plantas - processo biológico da fotossíntese - e
o posterior caminho percorrido por este carbono que
compõe o tecido das plantas até a formação da matéria orgânica do solo, há a formação dos agregados
do solo nesse percurso - processos biológicos da decomposição e da ação das raízes e dos fungos rizosféricos. Os agregados do solo, então, além de serem
constituídos do carbono orgânico oriundo das plantas, são ricos em organismos que fcam alojados nos
micronichos formados durante o processo de agrega-
ção. Fica evidente, assim, que a vida está atuando
para manter o sistema solo organizado e funcionando.
A visão integradora de Qualidade do Solo assentada na sustentabilidade ambiental tem relação
direta com os Serviços Ecossistêmicos, que são
serviços prestados pelos ecossistemas para os seres humanos. No sentido inverso, estão os Serviços
Ambientais, que são os serviços prestados pelos seres humanos para a manutenção dos ecossistemas. MenosPor conta do material de origem e dos processos de formação do solo, muitos solos tropicais
e subtropicais apresentam baixa fertilidade natural e
problemas com acidez (p. ex.: pH baixo, toxidez por
alumínio), baixo teor de matéria orgânica, defciência
e/ou indisponibilidade de nutrientes, risco de estresse
hídrico em diferentes graus e alta suscetibilidade à
erosão. Ademais, o uso de práticas de manejo inadequadas tem acentuado o grau dessas limitações.
A ocorrência de grandes áreas de solos degradados por processos físicos, químicos e biológicos e
a constatação da importância do solo para a manutenção da qualidade do ambiente têm despertado o
interesse e a necessidade de avaliar a Qualidade do
Solo. Isso também desperta para a necessidade do
desenvolvimento de sistemas de manejo que promovam o equilíbrio entre a Qualidade do Solo e as
necessidades das culturas agrícolas. Ao invés da simples busca pela máxima produtividade das culturas,
deve-se manejar o solo de forma que a produtividade
seja sustentada por longo tempo e de forma constante (VEZZANI e MIELNICZUK, 2009).
Karlen et al. (1997) tomaram por base os conceitos de Larson e Pierce (1994) e Doran e Parkin
(1994), e publicaram o conceito em que ?Qualidade
do Solo é a capacidade de um solo funcionar dentro
dos limites de um ecossistema natural ou manejado, para sustentar a produtividade de plantas e de
animais, manter ou aumentar a qualidade do ar e
da água e promover a saúde das plantas, dos animais e dos homens?. Assim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
atributos do solo; Qualidade do solo; sistema de plantio direto. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 04041naa a2200205 a 4500 001 1130067 005 2020-10-16 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOMIN, J. J. 245 $aGuia de avaliação participativa da qualidade do solo.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aPor conta do material de origem e dos processos de formação do solo, muitos solos tropicais e subtropicais apresentam baixa fertilidade natural e problemas com acidez (p. ex.: pH baixo, toxidez por alumínio), baixo teor de matéria orgânica, defciência e/ou indisponibilidade de nutrientes, risco de estresse hídrico em diferentes graus e alta suscetibilidade à erosão. Ademais, o uso de práticas de manejo inadequadas tem acentuado o grau dessas limitações. A ocorrência de grandes áreas de solos degradados por processos físicos, químicos e biológicos e a constatação da importância do solo para a manutenção da qualidade do ambiente têm despertado o interesse e a necessidade de avaliar a Qualidade do Solo. Isso também desperta para a necessidade do desenvolvimento de sistemas de manejo que promovam o equilíbrio entre a Qualidade do Solo e as necessidades das culturas agrícolas. Ao invés da simples busca pela máxima produtividade das culturas, deve-se manejar o solo de forma que a produtividade seja sustentada por longo tempo e de forma constante (VEZZANI e MIELNICZUK, 2009). Karlen et al. (1997) tomaram por base os conceitos de Larson e Pierce (1994) e Doran e Parkin (1994), e publicaram o conceito em que ?Qualidade do Solo é a capacidade de um solo funcionar dentro dos limites de um ecossistema natural ou manejado, para sustentar a produtividade de plantas e de animais, manter ou aumentar a qualidade do ar e da água e promover a saúde das plantas, dos animais e dos homens?. Assim, a Qualidade do Solo é entendida, como um processo ecológico que atende três pilares: a produtividade, a saúde e a qualidade de todos os componentes do ambiente. A compreensão sistêmica do solo parte do princípio que ele é um sistema vivo. Nesta visão, o solo é resultado da organização de seus componentes e respectivas relações em uma confguração na forma de rede em que cada componente exerce influência sobre o outro. Os minerais, as plantas e os organismos do solo compõem essa rede de relações e ao interagirem entre si, promovem a atividade e o funcionamento do solo. É por meio dessa rede de relações entre os componentes que ocorre o movimento dos compostos orgânicos, um processo resultante da vida. Isso porque são processos biológicos que conduzem todo o percurso dos compostos orgânicos no sistema solo. Vejamos, se considerarmos como ponto inicial desse percurso, a captação do carbono atmosférico pelas plantas - processo biológico da fotossíntese - e o posterior caminho percorrido por este carbono que compõe o tecido das plantas até a formação da matéria orgânica do solo, há a formação dos agregados do solo nesse percurso - processos biológicos da decomposição e da ação das raízes e dos fungos rizosféricos. Os agregados do solo, então, além de serem constituídos do carbono orgânico oriundo das plantas, são ricos em organismos que fcam alojados nos micronichos formados durante o processo de agrega- ção. Fica evidente, assim, que a vida está atuando para manter o sistema solo organizado e funcionando. A visão integradora de Qualidade do Solo assentada na sustentabilidade ambiental tem relação direta com os Serviços Ecossistêmicos, que são serviços prestados pelos ecossistemas para os seres humanos. No sentido inverso, estão os Serviços Ambientais, que são os serviços prestados pelos seres humanos para a manutenção dos ecossistemas. 653 $aatributos do solo 653 $aQualidade do solo 653 $asistema de plantio direto 700 1 $aFAYAD, J. A. 700 1 $aKURTZ, C. 700 1 $aMAFRA, A. L. 700 1 $aCURMI, P. 773 $tA Granja, Porto Alegre, RS$gn. 860, p. 47-49, 2020.
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